sexta-feira, 8 de outubro de 2010

Fazer o bem

Não existe boa ação que passe impune. Ao contrário do que muitos acreditam, fazer o bem não resulta em bem – pelo menos, não para quem faz.
E o maior exemplo disso é Jesus Cristo. Tudo o que ele queria era que nos amássemos uns aos outros e foi traído, torturado e crucificado.
Ele e praticamente todos os santos da igreja católica têm histórias tristes e terríveis.
Gandhi também foi morto e bastou Jhon Lennon começar a falar de paz em suas músicas que também levou chumbo.
Esses são exemplos extremos, mas a teoria também funciona no nosso dia-a-dia.
Fazer o bem aos outros não é algo que devamos fazer irrefletidamente, ou pior, achando que o outro ficará agradecido ou que a boa ação nos recompensará de alguma forma.
Se quer fazer o bem, faça sabendo que isso lhe trará conseqüências.
Emprestar dinheiro, dar carona, dar conselhos e trazer estranhos para dentro de casa são todos exemplos de boas ações que podem acabar mal.
Sendo assim, podemos concluir que não vale a pena ajudar os outros, certo?

Lí isso no Ninguém Perguntou!, achei ridículo…

Quem faz algo por alguém, nunca deve esperar algo em troca, nem sequer um obrigado… educação? sim por educação a pessoa deveria de dizer um obrigado… mas, e daí? se ela não falar nada…

Emprestar dinheiro, dar carona, dar conselhos e trazer estranhos para casa podem até ser boas ações, mas, na maioria das vezes, são apenas atos irrefletidos e precipitados, não necessariamente boas ações!

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